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Veja o que acontece por aqui...
10
dez
 


Eventos
Piquenique de final de ano
Cata-ventos, sol e chuva para um final feliz.

Finalmente o sol ficou firme e forte para acompanhar o nosso piquenique de confraternização do sábado. As nuvens e a chuva esperaram pacientemente até o meio-dia para não estragar a nossa manhã, mas o que a gente nunca imaginou é que essa chuvinha seria mais uma atração do nosso evento... Foi uma delícia para as crianças (e vários adultos também) se refrescar num gostoso banho de chuva... Pois é, a chuva foi  tempero que faltava para terminar a festa, com chave de ouro!

OBRIGADO A TODOS OS QUE NOS ACOMPANHARAM.

 








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Arquivo
Veja o que aconteceu por aqui em 2012.

Naniquinho
Versão on-line do informativo semanal impresso. Disponível para download em PDF.
Clique aqui para acessar.

07
dez
 


Eventos
Circolô
Espetáculo na quadra escola.

A oficina de circo começou na escola Palmares/Projeto 21 de forma muito tímida e foi ganhando uma proporção surpreendente! Hoje temos 3 turmas, com crianças e adolescentes, de 4 a 14 anos.

De modo geral, as crianças se identificam muito com a oficina, que oferece inúmeros desafios e benefícios. Por um lado, nossas atividades exigem foco, dedicação e persistência, mas, por outro, proporcionam uma satisfação imensa através da plasticidade e da superação de dificuldades.

Os alunos têm liberdade para escolher os materias ou modalidades que pretendem desenvolver, o que os deixa mais seguros, confiantes e comprometidos com sua performance. Neste sentido, o esforço e o desempenho individual contribuem para o resultado coletivo, já que todos são responsáveis pela qualidade da apresentação final, que tem como objetivo privilegiar, com orgulho!, as conquistas do grupo.

Assim, conseguimos garantir que a alegria e a brincadeira convivam com o esforço e a responsabilidade. Isso é Circolô!





 

Marco é professor de circo para alunos do Ensino Fundamental 1 e 2.

 

 


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03
dez
 


Ensino Fundamental 2
Misturinha 2
Mostra de processos de aprendizagem

No final da manhã, pertinho da hora do almoço, o Misturinha é uma mostra de processos de aprendizagem e produções das turmas do Fundamental 2 (6° ao 9° ano). Acontece nos finais de semestre, coroando as conclusões de projetos desenvolvidos coletiva ou individualmente pelos alunos em todas as disciplinas.

Aproveitamos a presença dos pais para apresentar:

- os projetos coletivos de longa duração, que são marcos de trabalho em cada nível, como o Projeto de Mitologia Greco-Romana do 6° ano, a revista de Português do 7° ano ou a revista de Inglês do 9°, entre muito outros;

- trabalhos coletivos mais pontuais (como os painéis de 6° a 8° anos sobre estratégias de cálculo de porcentagem, a pesquisa sobre Música de Protesto do 9°, etc...);

- e trabalhos individuais, como os blogs, jogos e painés feitos por alunos que demonstraram interesse específico e conhecimento aprofundado em alguma área.

Confiram as fotos!

 








 

Em 2012 comemoramos 110 anos de nascimento do grande poeta brasileiro Carlos Drummond de Andrade.

O 9° ano estudou algumas poesias do poeta mineiro e fez essa pequena dramatização de um de seus poemas mais conhecidos: Quadrilha, com locução do próprio autor.

Roteiro: Victória Sabbatini
Imagem: Marta Piechnick
Produção: Marta Piechnick, Victória Sabbatini e Ana Paula
Filmagem: Isabel Raggio
Assistência: Felipe Simão e Gabriel Andrade

ELENCO
João: Rodrigo Becker
Teresa: Francini Fabre
Joaquim: Bruno Leão
Maria: Luana Sato
Raimundo: Edson Rocha
Lili: Manuela Cruz
J. Pinto Fernandes: Gabriel Shiller

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14
nov
 


Educação Infanil
A menina da lanterna
Teatro na escola

Na segunda-feira, dia 12 de novembro, recebemos o grupo de teatro Malasartes para a apresentação de  “A menina da lanterna” a todas as crianças da Educação Infantil.

Tivemos duas sessões, para distintas faixas de idade, e as crianças, sentadinhas lado a lado, ficaram magnetizadas pela história.

Grandes cenários? Roupas cheias de brilhos e cores estridentes? Maquiagens vistosas? Nada disso. O encantamento veio da simplicidade – e da grande habilidade do grupo.

O tom suave e pausado na voz da Adriana e os maravilhosos bonecos de pano como personagens da história bastaram para conquistar a atenção – e o prazer - de cada uma das nossas crianças, que não piscaram durante a hora que durou a apresentação.

Isso só vem, mais uma vez, atestar o conhecimento da técnica teatral e a sensibilidade sutil dos artistas da Malasartes.

Muito obrigada, Luis! Muito obrigada, Adriana! Cada minuto desta história foi uma delícia!





 

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12
nov
 


Eventos
Feira da Troca
Escambo na quadra

 











 

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02
nov
 


Período Complementar
Matemoteca
Resultados

 

Zoológico

A entrevista

1ª possibilidade

2ª possibilidade

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Fátima é professora do 3º ano e também das atividades de Matemoteca e Navegar é Preciso para alunos do Período Complementar.

 

 

 

 
29
out
 


Eventos
Sábado de Artes
Educação infantil

 












 

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Caro é coordenadora da Educação Infantil.
 

 

 

 
26
out
 


Período Complementar
Matemoteca
Quebrando a cabeça

Atividades de lógica contribuem para o desenvolvimento da concentração, da atenção e da capacidade criadora, habilidades fundamentais para a resolução de problemas. Por este motivo elas fizeram parte dos últimos encontros de Matemoteca, aula semanal que ocorre com os alunos do período complementar. Alunos do 2º ao 5º ano fizeram este tipo de atividade no laboratório de informática e, depois, em sala. Quando já estavam “craques”, algumas crianças foram desafiadas a montar um jogo de lógica para ser resolvido pelos colegas.

Que tal, agora, você também aceitar o desafio de resolvê-los? São dois problemas de lógica: A entrevista,  criado pelo Mathias Serathiuk Velloso e pela Rafaela Oliveira Meneghel, ambos do 4º ano, e Zoológico, criado pelo Tiago Bilbao Floriani, do 3° ano B, e pela Arianna Marie Schmitz, do 4° ano.

A resposta você verá na próxima edição do Naniquinho. Até lá!

Desafios: A entrevista | Zoológico (arquivos em formato PDF)

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Fátima é professora do 3º ano e também das atividades de Matemoteca e Navegar é Preciso para alunos do Período Complementar.
 

 

 

 
09
out
 


Direção
É tempo de filho!
Entrevista com o escritor argentino Sergio Sinay

Na última semana, em função do Dia das Crianças, presenciamos nas ruas, nos parques, na Tv, diversas expressões da relação entre pais, mães e seus filhos. Ao lado das propagandas de brinquedos e dicas de atividades, houve também muita gente pensando e discutindo a infância e, consequentemente, a educação. Pegamos carona nessa corrente e fazemos uma indicação a todos os pais e mães: uma longa entrevista com o escritor argentino Sergio Sinay, sociólogo e jornalista, especialista em relações humanas.

Entrevista: “Para dedicar tempo aos filhos, é preciso deixar outras coisas de lado”

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Flaviana é coordenadora e professora de Filosofia de alunos do Ensino Fundamental 2.
 

 

 

 
05
out
 


Direção
O dia das crianças
Reflexão sobre o consumo

Há quem espere ansiosamente o Dia da Criança para ganhar presente. É uma data tão festejada como o Natal ou até mesmo o dia do aniversário. Em nosso país, vejam só!, é feriado – mas só porque a data coincide com o dia da Padroeira do Brasil... o que faz a gente pensar que o tal Dia da Criança deva ser festejado apenas no dia 12 de outubro... o que faz a gente esquecer que Dia da Criança, como Dia do Professor, Dia das Mães, Dia dos Pais, é, na verdade, todo dia.

E como não poderia deixar de ser, queremos propor uma reflexão sobre o significado desse “dia”. 

Há quem se incomode com essa nossa postura crítica com relação às datas comemorativas, mesmo sabendo que nossa crítica se dirige ao consumismo, que nem sempre é gerado por esses “dias especiais”, mas fortemente  alimentado por eles... 

Entendemos claramente que é justamente este o nosso papel: mostrar às crianças e aos adolescentes como é que devemos nos comportar diante de uma situação com a qual não concordamos. Isso é o que pretendemos ensinar: que é preciso se posicionar, explicar como se pensa e justificar esse pensamento. Por isso convidamos toda comunidade da escola a pensar sobre o assunto: 

O que é comemorado no Dia da Criança?

O hábito anual de nos rendermos ao consumo revela nossa indisposição para confrontar o desejo da criança?

Comprar ou ganhar presente... Essa é a melhor C-O-M-E-M-O-R-A-Ç-Ã-O de que somos capazes? 

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Yara é diretora pedagógica.
 
Maria José é coordenadora educacional.

 

Flaviana é coordenadora e professora de Filosofia de alunos do Ensino Fundamental 2.
 
Cláudia é coordenadora do Ensino
Fundamental 1.

 

 

 
05
set
 


Ensino Fundamental 2
Anatomia e stopmotion
Movimentos do 8º ano!

Para finalizar o trabalho sobre anatomia desenvolvido pela turma, surgiu a ideia de montar um stopmotion, com duas linguagens: uma, de fotografia do próprio corpo com intervenções livres, e uma segunda, com a movimentação seres criados pela turma. Nessas criações, os alunos e alunas exploraram diversas técnicas e conteúdos, como a ideia de continuidade entre os quadros (fotografias) e o ritmo das intervenções, que dão a ideia de uma narrativa em cada sequência.

Apesar de curtinho (um vídeo de pouco mais de 1 minuto), os alunos e alunas trabalharam sobre aproximadamente 500 quadros, tendo um trabalho danado para intervir em cada fotografia e simular o movimento dos seres fantásticos.

A turma agradece ao Thiago Glábrio, que ajudou a fotografar e escaneou as intervenções, e ao Adriano Faria, que fez a montagem final.

Confiram o resultado!

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Fabrízio é professor de Artes para alunos do Ensino Fundamental 2.

 

 

 
16
ago
 


Ensino Fundamental 2
Pedreira Paulo Lemninski
Por Edson Rocha, aluno do 9° ano.

No começo do ano a justiça liberou certas datas para shows na Pedreira Paulo Leminski (que estava fechada para shows desde agosto de 2008). A partir daí, apareceu a ideia de concessionar a pedreira, o Parque Náutico (que nem foi construído ainda) e a Ópera de Arame por 25 anos. Até agora, apenas duas empresas se candidataram, Dc Set e Parnaxx.

Esse assunto tem gerado muitas discussões, ainda mais porque estamos em ano de eleição, logo os interesses políticos se tornam aliados dos discursos a favor ou contra a concessão. Antes de tudo, vou mostrar um pouco da pesquisa que fiz e apontar o que cada pré-candidato a prefeito acha sobre o assunto, começando pelo nosso prefeito Luciano Ducci: “A Pedreira é nossa! Não existe nada de privatização. Ela vai ser reaberta assim como acontece com o Jardim Botânico e Parque Barigui.”. A ex pré candidata Renata Bueno não foi discreta ou parcial em seu discurso “ Sou totalmente contra conceder a Pedreira para empresas tercerizadas gerenciarem.”. Ratinho Junior diz ser favorável à parcerias publico privadas em alguns setores, mas acha que a população foi pega de surpresa, não é a hora de discutir isso. Rafael Greca foi mais político ainda, promoveu um abraço coletivo na Pedreira e disse ser a favor da preferência da população, no mesmo dia questionou “Porque privatizá-la?”. Gustavo Fruet acha necessário um debate sério e com tempo sobre o tema, lembrando que os espaços culturais representam a identidade de Curitiba.

Em sala, lemos vários textos sobre a concessão e fizemos um levantamento dos lados positivos e negativos da concessão. Por um lado, as obras poderiam ser feitas com mais agilidade por uma empresa terceirizada. A empresa concessionária traria apenas shows grandes, visando o lucro e de certa forma, o governo poderia aproveitar o dinheiro ganho com a concessão focando em áreas como saúde e educação. Por outro lado, quem disse que o governo irá demorar nas obras? Considerando a Pedreira como ícone cultural de Curitiba, não seria importante a divulgação da musica local, visando não só o lucro, mas a cultura local também? Quanto a saúde e educação serem mais importantes que cultura, há controversias, pois cultura não faz parte da formação do indivíduo, da educação?

Sobre o potencial lucrativo da Pedreira, não tenho como afirmar um valor, pois para Helinho Pimentel, diretor artístico do LupaLuna, a pedreira pode gerar receita em torno de R$800.000,00 (oitocentos mil reais) por ano. Segundo ele, seria sorte do município e da população se alguma empresa aceitasse tomar conta dos espaços. Já para Rafael Greca, ex-prefeito e agora candidato à prefeitura de Curitiba, o Parque da pedreiras pode gerar R$60.000.000,00 (sessenta milhões de reais) por ano. Aí fica difícil de saber qual a real possibilidade de lucro, né?

Trago aqui alguns exemplos de privatizações e gestões públicas bem sucedidas. Segundo Belmiro Valverde, professor de Doutorado em Administração da PUC-PR, a telefonia, CSN, Vale do Rio Doce e a Companhia Siderurgica de Tubarão foram melhoradas com a privatização. O telefone, por exemplo,que antes era artigo de luxo, foi popularizado. Hoje em dia está disponível para boa parte da população. Nos outros exemplos, as empresas passaram a crescer muito mais, segundo ele, gerando milhares de empregos. Do outro lado, dos que são contra a concessão, estão dois exemplos claro de sucesso da administração do governo: Copel e Sanepar.

Para finalizar, quero constatar que Helinho Pimentel, aquele que afirmou em entrevista para a Gazeta do Povo que seria sorte se alguma empresa se interessasse pela Pedreira, faz parte da Dc Set, a empresa que, em conjunto  com a GRPCOM, realiza o Lupaluna. Lembrando que a DC SET é uma das duas candidatas a concessão e, segundo a Avaliação da prefeitura de Curitiba na primeira etapa do processo de concessão dos espaços, é a melhor (tirou nota 9 enquanto a Parnaxx tirou 4). É para rir ou chorar? Tirem suas conclusões.

Edson Rocha é aluno do 9º ano da turma de 2012.

 

 

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14
ago
 


Ensino Fundamental 2
Ói nós aqui!!!
O poder das imagens

Leia na Gazeta:
http://www.gazetadopovo.com.br/ensino/conteudo.phtml?tl=1&id=1286223&tit=O-poder-educativo-das-imagens

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06
ago
 


Ensino Fundamental 2
Dicas de estudos
Para concluir o trimestre com o pé nas costas!

DICAS DO 9º ANO
Autores: Gabriel Andrade, Luana Sato e Marta Piechnik

1.
Prestar muita atenção as aulas
2.

Arrumar os materiais com antecedência

3.
Boa organização
4.
Rotina de estudos em casa
5.
Resumo / anotações
6.
Tarefa de casa
7.
Buscar o melhor modo de estudar
8.
Equipamentos eletrônicos têm de estar desligados pois atrapalham a atenção
9.
Sem brincadeiras na aula
10.
Organização geral

  a. Agenda
b. Tarefas
c. Rotina
d. Horário de estudos
e. Sono
f. Alimentação

11.
Tirar dúvidas

12.
Tentar e se esforçar nas lições de casa
13.
Esforço / dedicação / empenho / determinação / estipular metas

 

DICAS DO 6º ANO
Autores: Ana Victoria, Valentina e Henrique

1.
Pontualidade na escola e na vida: é fundamental para a organização e o sucesso na qualidade dos estudos (aprendizado exemplar)

2.
O agendamento tem que ser claro, organizado e com todas as informações: data, disciplina, onde fazer, o que é pra ser feito, para quando, etc.

3.
Para ser organizado(a) no horário de estudo e na tarefa de casa, precisa ter hábito de estudo, fazer todas as tarefas do dia no dia.

4.
Fundamental: ter organização, trazendo o material necessário que é de cada disciplina.

 

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Maria José é coordenadora educacional.

 

 

 

 
31
jul
 


Eventos
Festa Julina
Dois mil e doce

As festa juninas (julinas) da nossa escola são sempre gostosas! Neste ano, São Pedro nos deu uma rasteira, mas ninguém se importou.

A programação estava gostosa, os pais e alunos foram chegando e o Itaércio garantiu a animação (este maranhense animado puxa uma Roda de Cacuriá como ninguém...). A deliciosa canja do Trio Nordestino, além da quadrilha, das brincadeiras/ barracas e das comidinhas completaram o clima e a garotada aproveitou um bocado. Ano que vem tem mais!!!










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09
jul
 


Educação Infantil
Eles sabem tudo!
Animais dos Polos

Durante os meses de maio e junho, a Turma dos Brinquedos (crianças de 4 e 5 anos da Professora Laís) esteve envolvida em uma pesquisa sobre os animais dos Polos.

As crianças observaram imagens, tiveram contato com muitas informações, pesquisaram em casa com os pais, trocaram informações, viram filmes que mostravam a vida nessas regiões do planeta e fizeram muitas representações através de pinturas e desenhos.

Uma parte do trabalho realizado pode ser vista no filminho que fizeram.
Aproveitem – é lindo!


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Laís é professora do Grupo 3 (crianças de 4 a 5 anos).

 

 

 
05
jul
 


Educação Infantil
Guarde sua sacola
Um novo "vai e vem"

Este ano lançamos uma novidade: sacolas retornáveis para enviar os trabalhos dos alunos da Educação Infantil.

A razão é óbvia, não?

A ideia da Caro (Coordenadora) vingou e o trabalho de design foi feito numa parceria com o nosso pessoal de criação. Procurando um visual que tivesse "a nossa cara", a escolha recaiu sobre um desenho do André (Turma do Tigre, da Professora Janaína) pelo conceito que ali vimos – uma roda, a ideia de coletividade, de troca, de união.

Então, guardem suas sacolas para o envio dos próximos trabalhos! Combinado?


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Caro é coordenadora da Educação Infantil.

 

 

 
18
jun
 


Ensino Fundamental 2
Misturinha
Relato de pai e mãe

De todas as festas e encontros da escola, guardamos um carinho especial pelo Misturinha! Talvez porque ele seja o único evento - aberto aos pais - em que a criança é o principal protagonista!

O Misturinha deste ano não foi diferente: assuntos variados e interessantes - soubemos um pouco mais a respeito de dinossauros, deuses gregos, funcionamento dos órgãos de animais (arg!), figuras geométricas, interpretações de filmes e propagandas, jogos inventados, lindos trabalhos de artes, entre outros - todos abordados com profundidade e grande envolvimento por parte dos "pesquisadores"! As crianças se mostraram extremamente preparadas para apresentar o resultado de suas pesquisas!

Ah... E não podemos deixar de mencionar a contagiante empolgação e vontade de atender bem os pais e interessados... Estão de parabéns!

Moara Zuccherelli e Antonio Luiz Mello de Paula Filho (pais de Lina Zuccherelli de Paula, 8º ano).










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15
jun
 


Ensino Fundamental 2
Os dois Capitães da Areia
Cinema e literatura


O 8° ano terminou recentemente a leitura de “CAPITÃES DA AREIA”, um clássico da literatura brasileira, escrito por Jorge Amado.

No intuito de ampliar as possibilidades de análise e compreensão da obra, a professora Isabel propôs que a turma assistisse ao filme baseado na obra literária, que foi dirigido por Cecília Amado, neta do autor do livro.

Após a audiência, a turma fez uma discussão sobre as diferenças que existem entre essas duas linguagens – o cinema e a literatura –, ensaiando uma análise comparativa entre as duas obras.

Leiam abaixo a bela análise de Vítor André Portela, que faz um elogio ao livro e à experiência da leitura, que concede ao leitor, entre outras coisas, a liberdade de imaginar e se apropriar da realidade inventada.

Os dois Capitães da Areia
o de Jorge e o de Cecília
por Vítor André Portela

Certamente, quem lê um livro e vê o filme baseado na obra, prefere o livro, a não ser que o leitor não tivesse gostado da história ou que ela fosse bem mal escrita. Porém, o caso a ser tratado neste texto é um clássico: "Capitães da Areia", de Jorge Amado e a sua adaptação para o cinema, feita pela neta do escritor, Cecília Amado. Ao compararmos as duas obras – a literária e a cinematográfica – é preferível a obra literária, pois Jorge Amado dá vida aos seus personagens e ao ambiente de forma muito melhor do que o filme! A possibilidade de imaginação proporcionada pelo livro é imensa e quando a vemos representada em filme, ficamos indignados!

O filme torna a obra, que é naturalmente forte, mais "digerível" aos olhos do público e isso tira uma grande parte de pensamentos e ideais da obra literária. Certos personagens não têm o destino "correto", que era importante em uma obra como essa, pois isso está diretamente relacionado  com a questão da luta de classes e da injustiça social, o que o autor deixa bem claro no livro. Um caso em que podemos ver isto claramente é o fim do personagem Sem-Pernas: no livro, ele se suicida (pois não aguenta o ódio acumulado em seu coração) e no filme ele vira equilibrista (o que não deixa de ser uma metáfora, mas distorce o sentido)! Outro fator notável é a ordem dos acontecimentos que muda no filme, ou seja, uma coisa vem antes ou depois de outra e nesse caso, leitor, a ordem dos fatores altera o produto!

Outra observação sobre a “digestão” da obra é a de que certos fatos, tão destacados no livro, não têm tanto destaque no filme, veja: depois da morte dos pais, Dora deixa o morro onde morava e desce para a cidade em busca de emprego. Enquanto desce a ladeira, no filme, está de chinelos e isso não é importante. Já, no livro, os seus pés queimam nas ruas ardentes por onde ela passa e Jorge Amado dá um grande destaque para isso, sendo uma metáfora para a injustiça social, que é fundamental na obra escrita.

É por isso que o livro é muito mais emocionante, envolvente, recheado de sentimentos... – elementos que o filme não nos passa com a mesma intensidade. Analisando outros exemplos, podemos perceber que isso é recorrente, pois são linguagens diferentes e muito distantes: em uma delas, temos maior liberdade para imaginar e sentir, a ponto de mergulharmos em palavras, o que a outra não permite, tendo uma grande limitação.


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Vítor é aluno do 8º ano da turma de 2012.
 
Isabel é professora de Língua Portuguesa para alunos do Ensino Fundamental 2.

 

 

 

 
08
jun
 


Ensino Fundamental 2
Visita ao Museu do Holocausto
Por Rodrigo Moro Beckert, aluno do 9° ano

Quando chegamos ao museu, eu sequer sabia que já era lá. Na entrada não havia nenhuma indicação de que ali era o museu. Na verdade, parecia um banco, pois pela segurança apresentada dava a impressão de que estavam guardando um tesouro precioso.

Quando entramos, fomos guiados por um dos fundadores. O museu tinha uma construção meio estranha. Não havia um piso, havia pouca luz e poucas janelas, dando a impressão de que o prédio estava inacabado. Porém, nosso guia nos explicou, logo na entrada, que essa impressão era proposital: para demonstrar a tristeza e o medo dos que passaram por essa tragédia.

Ao longo da visita fui ficando cada vez mais horrorizado, parecia até que estava com uma dor na barriga. A coisa que mais me afetou foram as propagandas nazistas humilhando e degradando os judeus. Um dos livros nazistas para crianças tinha como titulo “O cogumelo Venenoso”, tendo na capa o desenho de um cogumelo com a cara de um judeu.

Durante a visita vimos também fotos de judeus sendo encaminhados para a morte, nus, com o cabelo raspado e seus bens tirados – totalmente privados de sua identidade.

Na saída do museu, após tudo que vimos, descobri qual era o segredo que estavam protegendo. Era o conhecimento. Para que todos saibam que isso ocorreu e que nunca deve ser repetido.

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Rodrigo é aluno do 9º ano da turma de 2012.
 
Rodrigo é professor de História para alunos do Ensino Fundamental 2.

 

 

 
06
jun
 


Educação Infantil
Turma da Fran
Cada vez mais descontraída

Quem diria que alguns meses atrás os pequeninos da Fran choravam e ficavam grudados nas pernas da professora cada vez que o Paulo entrava na sala do Maternal?!

Acreditam que até o violão era motivo de desconfiança?

Com todo jeitinho, ele foi conquistando a confiança e o carinho dos pequenos e hoje as aulas de Música são ansiosamente esperadas (as crianças até lembram do Paulo toda vez que a Francyelle canta alguma música que ele ensinou para a turma).

Este vídeo mostra um momento da turma com ele... Aproveitem para dar uma "espiadinha".


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Francyelle é professora da Educação Infantil.
 
Paulo é professor de Música para alunos da Educação Infantil.

 

 

 
01
jun
 


Período Complementar
Vulcão no ateliê
Erupções criadas feito "mágica".

No ateliê de Artes, do Período Complementar, numa atividade com argila, as crianças criaram esculturas que ficaram parecidas com "rochas" ou "vulcões", como elas chamaram. Comentei que já havia feito um vulcão, com uma antiga turma, e propus que construíssemos um. Pegamos então uma lata e a cobrimos de argila; passamos cola e deixamos secar.

Depois de pronto, perguntei para as crianças o que faltava para ser um vulcão de verdade. O Matis respondeu: "Falta ele cuspir fogo." Já o Arthur falou : "Ele precisa explodir." Maria Luiza disse : "`Temos que fazer mágica, aí ele explode." Então, fizemos a "mágica". Colocamos bicarbonato e vinagre com anilina vermelha na lata e fizemos nosso vulcão entrar em "erupção."

As crianças adoraram! Alana, no final, comentou: " Andrea, só faltou ele fazer 'bummmmm'."










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Andrea é professora de Educação Infantil e também do Período Complementar.

 

 

 

 
31
mai
 


Oficinas
II Desafio Xeque-mate
Evento reuniu 76 escolas de Curitiba e mais de 800 participantes

O II Desafio Xeque-mate de Xadrez reuniu mais de 800 alunos de 76 escolas de Curitiba, no último sábado dia 26 de maio.

A Projeto 21 participou pela primeira vez de um evento assim, com uma equipe de 10 alunos (máximo de participantes por escola é de 15 alunos).

A experiência faz parte do desenvolvimento dos alunos que praticam xadrez na escola, propiciando a superação pessoal, intercâmbio com alunos de outras escolas e a possibilidade de ver de perto o quão grande está o movimento de xadrez escolar.

Na opinião do professor, Bolívar: “O resultado em si não é o objetivo principal, e sim um referencial para cada aluno. Para uma primeira participação, no entanto, os resultados foram bastante animadores, visto que diversos outros participantes já estudam xadrez há mais tempo, e que estão melhor acostumados a eventos deste tipo.

A próxima etapa do desafio está prevista para 24 de setembro, e a intenção é participar também da Copa Escolar de Xadrez.

Parabéns a todos os nossos alunos que participaram do evento – e aos pais que compareceram para apoiar seus filhos!

Outras matérias no site da Prefeitura de Curitiba (clique aqui).


Da esquerda para direita, na frente: Henrique Vasconcelos (5º ano), Arthur S. Pereira (5º ano), Caio Matos de Almeida (2º ano), Alice Borges Mens (4º ano), Gabriela Borra T de Freitas (4º ano), Mathias Serathiuk Velloso (4º ano), Lucas C. Tramunjas (3º ano), Ricardo Fachini de Souza (5º ano). Atrás, Prof Bolívar, André Ermoso (7º ano) e Juan Paim (7º ano).


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Bolívar é professor da Oficina de Xadrez (para alunos do Ensino Fundamental 1 e 2) e também é atleta da equipe brasileira de xadrez.

 

 

 

 
14
mai
 


Eventos
Tertúlia Musical
Nós vemos música em todo lugar.

No dia 12 de maio fizemos a nossa 2ª Tertúlia Musical, um evento que está, definitivamente, entrando para a história da Projeto 21. Um sábado dedicado à música da melhor qualidade. Foram várias as atividades e todo mundo aproveitou muito!

Além das apresentações – do Quarteto de MPB (que teve a participação do nosso professor de Música, Guilherme, na percussão), que deu um toque especial já na entrada do Evento (no Espaço Pixinguinha), da Orquesta de Cordas (no espaço Villa Lobos), da Roda de rimas e rap, com o músico Sonic Soul, da música e dança flamenca (no Espaço Paco de Lucía) –, tivemos também a Oficina de Musicalização Infantil (com os professores Paulo e Silvana) e a Oficina de Movimento e Música (com o professor Rafael, para os alunos do Fundamental 1) e a Teen Session, para os “maiores” da escola, onde a turma se esbaldou com as guitarras e a bateria.

E mais: para quem gosta mesmo de música, o Sebo (para compra e troca de discos usados – cds e lps), no Espaço Tom Zé, a venda instrumentos artesanais para adultos e crianças (da Baloon), no Espaço Hermeto Pascoal, e de livros de Educação Musical e discos infantis “especiais”, da Bisbilhoteca (no Espaço Vinicius de Moraes).

Vejam as fotos (por UV Studio).
































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11
mai
 


Eniso Fundamental 1
Autorretrato
5º ano trabalha com computação gráfica

Neste início de ano, resolvemos fazer uma proposta diferente com o 5º ano: trabalhar com alguns princípios da computação gráfica! A ideia era possibilitar o acesso e conhecimento desta linguagem, para que os alunos pudessem fazer suas criações. Foram dois momentos: primeiro, exploramos livremente algumas ferramentas do Photoshop (principal programa de tratamento e edição de imagem), usando a "Mona Lisa", a obra de arte mais famosa do mundo. Depois, digitalizamos monotipias e frotagens produzidas pelos alunos na sala de Artes, quando eles puderam usar essas imagens para construir um autorretrato.
Os alunos comentam como foi o trabalho…

“Todas as artes contribuem
para a maior de todas as artes,
a arte de viver.”
Bertold Brecht

Relatos dos alunos
Aurora
Eu achei que o trabalho nos ensinou a mexer no Photoshop, o que é muito legal! E também deixou a gente explorar nossos rostos pegando os nossos trabalhos, como monotipia e frotagem, e usar neles (rostos). A monotipia foi um trabalho em que nós desenhávamos algo na mesa e depois colocávamos o papel em cima. A frotagem foi outro trabalho que a gente fez: nós pegávamos folhas e paus no jardim e depois os colocávamos embaixo da folha branca e pintávamos em cima.

Vinona e Luísa Pocai
Nós fizemos um trabalho de tratamento de imagens no Photoshop. Foi legal porque nós aprendemos a modificar imagens, também aprendemos a usar o Photoshop. A gente usou várias ferramentas como: balde de tinta, laço poligonal, pincel, lupa e etc.

Ricardo e Matheus
Na segunda aula nós fomos à sala de informática. Nós começamos a trabalhar no Photoshop. Começamos a trabalhar com a Monalisa. Depois nós trabalhamos com nossas fotos (tudo no computador). Começamos, depois, a “mexer” nessas fotos. Nós colamos essas fotos em trabalhos que fizemos. Ficou bem bom, e agora nós salvamos essas “misturas” para botar no site da Escola Projeto 21 com um texto!

Moara
Começamos fazendo uma pequena procura no bosque de folhas e flores secas. Com essas folhas fizemos uma frotagem, que é pintar um papel com alguma coisa embaixo. Em outra aula fizemos uma monotipia, que é pintar a mesa com tinta e colocar um papel por cima. Destes trabalhos escolhemos dois e estes dois vieram para o computador, então trabalhamos neles e na obra Monalisa, de Leonardo da Vinci, no Photoshop. Usamos o balde de tinta, conta-gotas, laço de recorte, etc.. Concordo que foi um pouco difícil, mas divertido.

Manuela e Mariana
Na primeira aula fizemos a frotagem e a monotipia. Na segunda aula nós fomos para a sala de informática e fizemos vários trabalhos no Photoshop: com a Monalisa, as frotagens e as monotipias. Ficou super legal e todos gostaram, até quisemos fazer mais um e colocamos o trabalho  que escolhemos no site da escola.

Luisa de Mathias
Eu comecei fazendo retratos com monotipia: fiz desenhos com tinta na mesa e, antes que eles secassem, coloquei o papel em cima da pintura; quando tirei o papel de cima da pintura ela estava gravada no papel.
Depois da monotipia eu fiz frotagem: peguei um objeto com textura ou uma folha qualquer de árvore e coloquei uma folha de papel em cima. Depois peguei um giz de cera, passei por cima do papel no lugar onde coloquei o objeto e ficou pronto.
Depois da frotagem eu fiz um auto retrato usando alguns objetos da monotipia e da frotagem.


Júlia Preto e Ana Paula
Nós achamos o trabalho de Photoshop com monotipia, frotagem e com nossos rostos muito legal, pois a gente pode mexer no computador, uma coisa que a gente nunca tinha feito numa aula de artes. No começo achamos muito complicado, pois nunca tínhamos mexido num Photoshop, mas no final achamos um ótimo resultado!

Júlia Almeida
Foi difícil, confesso, mas superei. A turma inteira se animou, inclusive eu. Na sala de informática o professor nos ensinou a usar o Photoshop e deu para aprender como se mexe nesse programa difícil do computador. Esse programa é parecido com o Paint. Começamos a trabalhar com o Leonardo da Vinci usando sua fantástica obra chamada Monalisa. Depois tiramos fotos de nós mesmos e colocamos no computador onde usamos e arrumamos nossas fotos. O professor de artes foi mostrando as fotos que nós íamos fazendo e nós tínhamos que falar o que fazíamos. Foi legal enquanto durou.

Henrique
No meu trabalho usei muito o balde de tinta e o pincel para fazer um fundo do exército e o meu chapéu; foi demorado e consegui.

Gustavo
Eu fiz meu desenho quando eu aprendi a usar o laço poligonal, então eu usei o laço no meu olho e pintei com o balde de tinta. Depois eu pintei meu nariz com verde e assim eu fiz o desenho “Gustavo passa mal”.

Guilherme
Eu acho esse trabalho legal porque ele é bem maluco e tem cores super estranhas. Para fazer ele eu usei o recorte, então eu recortei as partes que queria, depois eu tirei o que eu recortei, aí eu usei a ferramenta degradê e pintei as partes que eu recortei.

Eduardo
Eu fiz meus desenhos assim: primeiro fiz meu desenho na Monalisa e não fiz como eu queria, mas logo peguei o jeito e mandei ver. Além disso, eu coloquei meu rosto num desenho do Ricardo e fiz um desenho com o Gustavo. E foi assim.

Bernardo
Eu usei o balde de tinta para fazer o arcoíris e usei o laço poligonal para recortar a minha cara. Cliquei no arquivo e depois no copiar, depois colar, então cliquei no “estilos” para colocar os efeitos especiais e assim continuei fazendo. Opinião: eu gostei porque aprendemos coisas novas como mexer no Photoshop. Isso foi muito divertido.

 






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Vinícius é professor de Artes do Ensino Fundamental 1.

 

 

 

 
08
mai
 


Período Complementar
Os mistérios da Ciência
Brincando com cores

O trabalho do professor Pedro na oficina "Os mistérios das Ciências", no Período Complementar, é muito interessante! Cada dia ele apresenta uma novidade para a garotada. Noutro dia, por exemplo, as crianças brincaram com as cores…

Utilizando apenas materiais caseiros, como leite, corante alimentício (vermelho, amarelo e azul), palitos de dente, potes e detergente, a turma fez misturas e criou efeitos inscríveis.

Para realizar o experimento, conta ele, "colocamos em pequenos potes, um pouco de leite. Em seguida, pingamos algumas gotas de corantes, cada cor em uma extremidade do pote. Depois, esfregamos detergente nos palitos. Quando as crianças encostavam o palito no leite, ele era repelido e afastava o corante. Dessa maneira, as cores começaram a se misturar e cada aluno criou sua própria "obra de arte". Infelizmente, depois de muito leite derramado nas mesas, tivemos que descartar essas obras… Mas valeu a diversão e o encanto das crianças!"

Imaginem quanta coisa descobriram!!!

 


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Pedro é professor de Ciências do Ensino Fundamental 2 e professor da Oficina "Os Mistérios da Ciência", do Período Complementar (para alunos da Educação Infantil e Ensino Fundamental 1).

 

 

 

 
02
mai
 


Ensino Fundamental 2
Sinal Musical
Música para despertar

Diariamente, o pessoal do período da manhã (alunos, professores e funcionários) lidam com nove horários ao longo da manhã, que indicam começo, término e troca das aulas e do recreio. Desde o início de março, o sino e a campainha foram substituídos por música.
A ideia veio de uma ex-aluna do 8º ano (e a turma ganhou o direito de escolher as músicas da primeira semana).
Pensando no assunto, Rodrigo (professor de História) e Guilherme (de Música), pensaram numa linha do tempo da História da Música. Começamos com a música brasileira, tocando trechinhos de peças significativas de nossa história, como "O Guarani", composta por Carlos Gomes em 1870. No início os alunos estranharam, alguns reconheceram "de algum lugar", mas quando a gente contou pra eles que é a música que abre o programa A Hora do Brasil, foi um "AAAAAHH" geral!
Na semana passada, por exemplo, os alunos ouviram trechos das seguintes obras:

- Trenzinho Caipira [composta entre 1930-1945] – Villa Lobos



- As mocinhas da cidade [1961] – Nhô Belarmino


- Pelo telefone [1916] – Donga


- Carinhoso [1917] – Pixinguinha


- Abram Alas [1899] – Chiquinha Gonzaga


- Asa Branca [1947] – Gonzagão


- Feitiço da Vila [1934] – Noel Rosa


- Aquarela do Brasil [1939] – Ary Barroso


- A sertaneja [1869] – Brasílio Itiberê

Rodrigo é professor de História do Ensino Fundamental 2.
 
Guilherme é professor de Música do Ensino Fundamental 1.

 

 

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26
abr
 


Ensino Fundamental 2
Autorretrato
Arte com alunos do 6º ano

O projeto AUTORRETRATOS é um estudo de produto, cujo objetivo é
a aprendizagem de técnicas de artes visuais com base nas fotografias dos rostos dos alunos do 6° ano. Sobre as fotos foram aplicadas diversas técnicas de desenho, pintura e intervenção. Confira abaixo as etapas que os alunos desenvolveram até agora:

1ª: execução de um autorretrato de memória, a mão livre, com grafite;

2ª: os alunos trabalharam com linha e contorno, explorando as principais linhas e marcas da face;

3ª: reprodução do retrato através da técnica do quadriculado, um método
tradicional que permite ao artista esquadrinhar o objeto, trabalhando com observação minimalista e proporção.

4ª: – e mais empolgante para os alunos – intervenções sobre os retratos no
Photoshop: retirar os semitons, transformando a fotografia através do contraste (esse efeito deixou as fotos similares a ícones da PopArt (como a Marilyn Monroe de Warhol e o Che Guevara de Korda).

As aulas de artes na informática possibilitaram diversas experimentações: desconstrução do objeto, sobreposição de cores e texturas, exploração das diversas ferramentas e efeitos disponíveis no programa.

As próximas etapas serão de exploração de grandes superfícies com projeção dos contornos da face sobre parede e uma oficina de fundamentos do estêncil, com impressão sobre papel... quem quer experimentar?

Fabrízio é professor de Artes do Ensino Fundamental 2.

 

 

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20
abr
 


Oficinas
Comida mexicana
Sabores e aromas quentes

Realizamos na Oficina de Culinária, uma aula temática de comida mexicana.
Foi surpreendente ver os alunos provando os diferentes tipos de acompanhamentos, preparados para comer com tacos e nachos.
Confira as fotos.


Malu é professora da Oficina de Culinária para alunos do Ensino Fundamental 2.

 

 

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18
abr
 


Educação Infantil
Os urbenautas
A Curitiba da Turma dos Planetas

A Turma dos Planetas, fez em abril uma breve pesquisa sobre espaços ou instituições que existem numa cidade; por exemplo: supermercado, hospital, cabeleireiro, museu, shopping, pet shop, igreja, escola, farmácia... Começou pelo levantamento do conhecimento prévio das crianças, claro. Em seguida, a turma iniciou uma coleção de caixas, para a construção da Curitiba da Turma dos Planetas (nome dado pelos alunos...). Depois de encapadas, as caixas serão casas e prédios, com as instituições escolhidas pelo grupo.

E para colocar a ideia de pequenos urbanistas em prática, contaram com a ajuda da Mariana Muniz, que é arquiteta e mãe da Alice. Junto com ela, as crianças fizeram a planta baixa de uma parte da cidade (algumas quadras).
Agora estão pintando as caixas para colocar os prédios nos devidos lugares e, ao final do projeto, as crianças vão se esbaldar com as brincadeiras com a maquete.

Uma perguntinha: vocês imaginam a quantidade de conteúdos que são contemplados num trabalho como este? Não? Então... terão que aguardar até a próxima reunião...!!!





Karina é professora do Grupo 3 (crianças de 4 a 5 anos).

 

 

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10
abr
 


Educação Infantil
Aprendendo a jogar peteca
Pesquisa sobre brinquedos antigos

A Turma dos Brinquedos, da professora Laís, fazendo uma pesquisa sobre brinquedos antigos – aqueles com que os avós das crianças brincavam –, recebeu uma colaboração bem especial: a Rose (mãe da Milena), que é jogadora profissional de peteca, veio conversar com a turma  sobre este brinquedo, esse jogo. Ensinou as crianças e todos curtiram muito.

E você sabia que o nome peteca vem da língua indígena tupi (os índios jogavam muito!) e significa golpe? Sabia que o jogo de peteca foi levado a conhecimento mundial por atletas brasileiros? No Brasil, o 1º Campeonato oficial foi em 1987; e o 1º Mundial aconteceu em 2001... 

Vamos jogar peteca?



Laís é professora do Grupo 3 (crianças de 4 a 5 anos).

 

 

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02
abr
 


Ensino Fundamental 1
CYRK
Uma excelente oportunidade para a formação cultural das crianças

Sair com os colegas da escola é sempre um programa pra lá de especial. Para onde quer que a condução nos leve, sabemos que as crianças vão curtir intensamente cada minuto. Mas quando o destino final é o teatro... e no teatro quem nos espera é o Trio Quintina com seu novo espetáculo CYRK... não há nada mais a dizer! A tarde promete ser inesquecível!!

Formado em 1997, o Trio já conta com cinco álbuns gravados, quatro deles com composições próprias e um com releituras de grandes compositores brasileiros. Em 2001-2002 eles se dedicaram a promover a música brasileira no exterior, visitando vários países da América Latina e da Europa.

Em 2011, um homem-banda, um cabeça-de-balão e um mágico especialista em levitação entraram em cena juntos no novo espetáculo, que tem como proposta revelar a música de forma não convencional. O repertório inclui, em sua maior parte, canções próprias e inéditas, compostas para esse trabalho e, também, obras consagradas da MPB como Piruetas, de Chico Buarque, Gargalhada, de Pixinguinha e Bicicleta, de Toquinho e Mutinho.

Aliada a essa surpresa musical, a atmosfera misteriosa nos lembra antigos circos itinerantes, uma memória que as nossas crianças não têm. Além do aspecto dramático, outra característica marcante do show é a utilização de instrumentos incomuns, como o baixo acústico e o sopranino que dão um toque exótico aos arranjos.


 

Cláudia é coordenadora do Ensino Fundamental 1.

 

 

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30
mar
 


Eventos
Café Literário
Leituras, oficinas, música e muito mais...

O encontro aconteceu num clima festivo, com uma programação intensa: além da exposição de livros nos estandes e da orientação do nosso pessoal sobre livros de qualidade, tivemos o sebo do 9º ano e atividades para todas as idades – leituras para as crianças menores (junto com os pais, claro!) e maiores, bate papo, oficinas e exposições.

Agradecemos a participação especialíssima da Caro (coordenadora da Ed. Infantil, que contou a história do Macaco danado), da Andressa (professora de Inglês, com A floresta de lata e A moura torta), da Regina (professora no 3º ano, com A formiga Aurélia), da Juliana (professora de cerâmica, com a sua oficina Poesia Elegante), da Ana Cláudia (psicóloga e arte-educadora, que realizou uma oficina de contação de histórias para os pais e mães), do Guilherme, professor de Música, que fez uma “viagem pelo Brasil através das cantigas de roda”), da Flaviana (professora de Filosofia e coordenadora do Fundamental 2, que falou para os pais sobre a “Brevíssima história de amor das crianças pelos livros”).

Agradecemos também aos professores que organizaram mostras de trabalhos do Fundamental 2: Pedro e Fabrizio (professores de Ciências e Artes) e Carol (professora de Língua Portuguesa).

O Café deste ano foi “uma gostosura”! As fotos comprovam...

(Fotos por UV Studio)

























 

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27
mar
 


Educação Infantil
Oficina de Fantasia
no mundo de "faz de conta"

A Turma da Fantasia aproveitou o clima da escolha do nome para vivenciar o fazer de conta e deixar a imaginação correr solta. Um dos jeitos que encontramos para isso foi fazer uma oficina de fantasias onde, com muita criatividade, as crianças inventaram suas fantasias só com pedaços de tecidos. E alegria foi o que não faltou!



 

Leila é professora do Grupo 2 (crianças de 3 a 4 anos).

 

 

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16
mar
 


Eventos
De olho no "Projeto Revista"
alunos e alunas do 7° ano mergulharam na história do Café Literário

Orientados pela professora Carolina Motta, os alunos e alunas dos 7° anos A e B assumiram o perfil de verdadeiros repórteres e mergulharam na história do Café Literário, investigando diversas fontes, como convites antigos, fotos e a memória de quem participou de edições anteriores do Café.

Com o objetivo de aprender a escrever texto jornalístico e conhecer a história da escola, as turmas foram divididas em grupos com tarefas diferentes, trabalhando duro para definir as informações mais importantes e os temas para a pauta e elaborar perguntas para as entrevistas. Até o momento, entrevistaram a diretora da escola, Yara Amaral, as coordenadoras, alguns professores e alunos.

Confiram abaixo o resultado dessa primeira experiência: um artigo de cada turma, levantando, com visão e linguagem de 7° ano, os aspectos mais relevantes desse evento tradicional de nossa escola.

PS: Se você participou de Cafés Literários de "outrora" e tiver contribuições, como fotos, convites ou mesmo lembranças, pode entrar em contato conosco através do site, no link CONTATO.

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Eventos
Café Literário
Textos sobre o Evento, realizados pelos alunos do 7º ano – trabalho de Língua Portuguesa

Neste ano, a Escola Projeto 21 realizará novamente o evento "Café Literário". Ele acontecerá no dia 24 de março, na sede da escola. Neste espaço, estarão dispostos livros de editoras diferentes para a venda. Além disso, haverá exposição de trabalhos de alunos, contadores de histórias e comes e bebes trazidos pelos participantes – pais, professores, alunos, ex-alunos e outros convidados.


O evento vem sendo realizado desde 1999 com o objetivo de incentivar a leitura. Além de outras programações, o 9º ano realiza o Sebo, onde vendem livros usados e arrecadam, assim, fundos para a sua viagem de formatura. Estes livros são recolhidos por alunos representantes do nono ano que integram a comissão de formatura. Os mesmos organizam os preços a serem cobrados pelos livros adquiridos que ficarão expostos, para venda, no pátio da educação infantil.

Segundo Yara Amaral, uma das diretoras da escola, a intenção é também destacar a importância de se ter bens culturais: "Livro nunca vai ser igual ou parecido. Cada um passará uma ideia, um ensinamento diferente."

"O Café é um encontro entre pais, alunos e professores, e nesse encontro, os responsáveis indicam leituras apropriadas.", complementa Cláudia Wendler, coordenadora do ensino fundamental I da escola.

De acordo com Andrea de Souza, professora do maternal II, a melhor parte do Café Literário é o momento que possibilita a pais e filhos sentarem-se juntos e manipularem os livros expostos.

Paula Ledesma, professora de Língua Portuguesa do 6º ano e que também dá apoio aos alunos na biblioteca, ressalta a importância de conversar com os alunos para poder dar indicações de livro mais precisas.

Segundo Adélia Viana, uma das coordenadoras da Educação Infantil, a expectativa é melhorar a qualidade do evento a cada ano.

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Eventos
Café Literário
incentivando a leitura

No dia 24 de março de 2012, vai acontecer o 14º Café Literário, evento anual realizado na Escola Projeto 21. O objetivo do evento é proporcionar um encontro entre pais, filhos e seus professores, com troca de ideias, uma boa leitura e, até, às vezes, uma apresentação de contadores de histórias.

A Escola Projeto 21, antiga Palmares, realiza o evento desde 1999. De acordo com a coordenadora do ensino Fundamental 1 da escola, Cláudia Wendler, o projeto foi inspirado em uma feira de livros ocorrida no Parque Barigui, na qual professores indicavam livros para pais comprarem para seus filhos.


A preocupação da direção e coordenação da escola com a formação de jovens leitores já estava presente, conforme a diretora Yara Faria Amaral explica. Segundo ela, a escola discutia sobre a necessidade de envolver os pais nos trabalhos com os filhos relacionados à literatura.

O Café Literário é composto por atividades variadas relacionadas à leitura. Entre elas, acontecem: contação de histórias, venda de livros de representantes de livrarias, lanche – trazido pelos participantes –,apresentação de trabalhos de alunos envolvendo literatura e o sebo do 9° ano. Neste caso, as pessoas doam livros para serem vendidos durante o evento com a intenção de arrecadar fundos para a viagem de formatura.

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14
mar
 


Educação Infantil
O jogo dos olhos
uma lenda para o 1º ano B

A turma do 1º ano B fez um trabalho gostoso na aula de Artes Visuais, com o professor Vinícius.

“Depois de contar a história O jogo dos olhos, de origem indígena, eu conversei sobre as características das personagens (o caranguejo, a onça, o gavião real e o pai do peixe traíra, uma criatura fantástica da história) e cada um fez o seu desenho. A ideia era trabalhar a imaginação criadora por meio da expressão plástica, trazendo a discussão sobre as diversas possibilidades de retratar um bicho”, conta Vinícius.

Veja abaixo o filme:


A história é mais ou menos assim: o caranguejo inventa uma brincadeira de mandar os olhos passearem “na lagoa”. A onça vê o caranguejo fazendo a brincadeira e quer fazer também. Ela acaba perdendo os olhos… porque o pai do peixe traíra, que mora na lagoa, devora os olhos dela. O gavião real aparece e faz olhos novos para a onça, usando leite de uma árvore chamada jatobá. Depois que a onça recebe seus olhos novos, toda vez que ela vai caçar, deixa um pouco para o gavião como lembrança do dia em que ela perdeu os olhos.

Alguns trabalhos realizados:


 

Vinícius é professor de Artes do Ensino Fundamental 1.

 

 

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15
fev
 


Ensino Fundamental 1
Banho de mangueira
uma "paradinha" para renovar as energias

As turmas de 3º ano despediram-se da moleza das férias de verão aproveitando o calor das primeiras semanas de aula com um bom banho de mangueira. Nesse período as crianças retomaram a vida escolar a todo vapor, mas uma “paradinha” para se refrescar ajudou a renovar as energias.

 








 

Regina é professora do 3º ano B.

 


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20
dez
 


Direção
Dois mil e onze
um breve retrospecto sobre algumas atividades

Em 2011 foram muitas as nossas atividades coletivas, sempre com a presença de muitos alunos e seus pais – e em alguns casos, a visita de ex-alunos.

Os Eventos da escola buscam estreitar laços e fortalecer as relações dentro da Projeto 21 e ampliar a comunicação entre os segmentos e as pessoas da escola: alunos, pais, professores e funcionários.

Nesse ano, além dos encontros tradicionais, tivemos novidades: a Tertúlia Musical, a Festa de Confraternização do final do ano, com a exposição de trabalhos dos alunos, além do encontro mensal com a Direção, no Conversar é preciso (nos quais discutimos ou apresentamos temas muito variados). Repetimos também os eventos mais tradicionais,  sempre tão prazerosos para todos – a Feira da Troca, a Festa Junina, o Café Literário, os Sábados de Jogos e Brincadeiras ou de Artes (para pais e filhos).

Além destes, destacamos também a visita anual de ex-alunos que vêm conversar com pais de toda a Escola, e em especial com pais e alunos do 9º ano, sobre seus caminhos depois que saíram da Projeto 21 – como foi a experiência vivida em outras escolas? Com seus relatos, dão um suporte interessante para a escolha do novo espaço para onde os alunos poderão ir ao encerrar aqui o Ensino Fundamental. Além disso, ajudam a matar a curiosidade: como os alunos se sentem ao sair daqui? Qual é o seu desempenho fora?

A Formatura é também uma situação especial para a escola – o formato que se repete desde a primeira vez nos deixa particularmente contentes, pois é um momento de descontração aliado às grandes emoções da despedida. Muitos alunos passaram aqui quase toda a sua vida escolar e é o momento de nos “desgarrarmos” mutuamente...

Além destes, a sempre esperada apresentação dos alunos da Oficina de Circo, fechando o ano.

Abaixo, uma galeria de fotos que ilustra o clima da nossa escola em 2011.

E vamos ao ano letivo de 2012!!!















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