Entendendo que a função social do ensino não deve ser apenas a promoção e a seleção dos “mais aptos”, mas abarca outras dimensões da personalidade, a Escola PROJETO 21 coloca como objetivo o desenvolvimento de todas as capacidades da pessoa, e não apenas as cognitivas. Esta opção implica em oferecer a cada uma das crianças e jovens a oportunidade de desenvolver, no maior grau possível, todas as suas capacidades.
Levando-se em conta o objetivo fundamental do ensino, a formação integral das pessoas, a avaliação dos alunos e do nosso trabalho deve ser uma avaliação formativa, realizando um processo que, estrategicamente, permita que cada um seja considerado em sua especificidade: sua bagagem de conhecimentos e sua história.
Assim, procede-se a uma avaliação inicial na qual levanta-se o conhecimento dos alunos e este é o ponto de partida que tem guiado a equipe docente, permitindo estabelecer tipos de atividades e tarefas, em relação aos objetivos e conteúdos de aprendizagem previstos. Isso proporciona referências para definir uma proposta de intervenção, a organização de uma série de atividades de aprendizagem que possibilite o progresso de cada aluno.
Diante do desenvolvimento do plano previsto e conforme as respostas dos alunos, ocorre a introdução de atividades novas que comportem desafios mais adequados e ajudas mais significativas, uma avaliação reguladora.
A avaliação final integradora é a que deve refletir os resultados obtidos através do processo e das intervenções realizadas e deve levar a outras propostas que permitam novas intervenções.
Para a concretização dessas etapas da avaliação é realizado um planejamento que contempla inúmeras atividades e que leva em conta os resultados e processos vividos individual e coletivamente. Assim, a avaliação final será fruto da integração dos alunos a estas situações de aprendizagem, da observação dos resultados e processos vividos individual e coletivamente.
Os alunos são avaliados em relação a conteúdos factuais, conceituais, procedimentais e atitudinais. |